Eu li a idéia aqui. E como adoro me descrever, como toda boa leonina (ih, já falei antes!!), aderi:
As Duas Fridas disseram:
Sei bordar ponto cruz mas não sei costurar, não tricoto nem crocheteio, mas fuxico horrores; só pinto o sete e as unhas, só danço músicas que gosto (então sento e levanto o baile todo) e tenho um violão, que eu posso tocar, embora não o faça; sou apaixonada por belezas, em geral. Fotografo muito, desisti da teoria quando senti o cheiro da matemática. Adoro ler e escrever. Gosto de tecnologia, mas só as que aproximam humanos; também sou fã de cartas - principalmente as ridículas. Louca por sons e imagens - sou libriana. Cultivo um senso de humor afiadíssimo, só dói quando eu não rio. Gosto de gente muito mais do que de animais e plantas, mas às vezes descuido dos três igualmente. Cabelos sempre finos e há muito tempo acima do peso, rindo pra fora, fácil de enxergar. Boa de garfo, inapta pra o fogão. Bebo mais do que como.Tenho muitos dedos no bolso, pouco dinheiro, conselhos mis. Amo descaradamente, mas não despreze meu amor que eu rosno. Gosto de calor civilizado, sol, estrelas, do Himalaya. Vivo no Rio, a vida pode ser bacana. Não devo - nego enquanto puder. Adoro caixas e laços, mas adoro mais os presentes; dou e recebo menos do que gostaria. Preciso de atenção. Não mordo - a não ser que peçam...
Frida Helê, a libriana
Costuro nada, prego botões mal, fuxico bem; desenho toscamente, mas com prazer; gosto de cantar e dançar, e quando começo não consigo parar; aprendi violão mas esqueci as canções; adoro música, desisti da teoria quando senti o cheiro da matemática. Fotografo muito, mais ainda depois da câmera digital. Nem sempre gostei de tecnologias, mas depois que elas se tornaram amigas dos humanos, me rendi. Leio e escrevo menos do que gostaria, embora já seja muito. Guardo (quase) todas as cartas e (grande) parte dos bilhetes que já recebi - mesmo os ridículos. Louca por palavras e sabores - sou taurina. Tenho um senso de direção que, segundo minha irmã, poucas mulheres têm. Gosto de gente, não gosto de bichos e confesso que só entendi gente que ama bicho depois que conheci a Fal e a Letícia. Nunca pintei meus cabelos muito grossos. Fui muito magra, ligeiramente gorda e agora sou só uma barriguinha sexy. Rio fácil, por dentro. Todos me acham seríssima, até eu fazer a milésima piada e eles entenderem. Boa de garfo, boa de fogão. Como mais do que bebo. Dou conselhos mesmo quando não me pedem, e até pouco tempo atrás não me conformava quando alguém ousava não segui-los. Só tenho ciúmes quando me dão motivo. Frio e fome me deixam temporariamente burra (e mal-educadíssima). Vivo no Rio, daqui não saio, daqui ninguém me tira. Mas preciso viajar muito, pra longe, e depois voltar. Devo, sempre, alguma coisa a alguém. Mesmo quando não devo nada. Adoro fazer caixas e dar laços. Adoro mais ainda ganhar presentes bem embrulhados. Mordo e assopro.
Frida Monix, a taurina
E eu continuo...
... não sei bordar absolutamente nada, tampouco costurar. Prego botões em casos de extrema necesidade. Já fiz um cachecol de tricô (um só mesmo). Adoro cantar, o que não significa que eu saiba. Dançar? Bem, depende da música e do teor etílico. Sou toda teoria e palavras, às vezes até demais. Fujo é da matemática. Gosto de fotografar, mas faço pouco. Quero uma câmera digital. Houve um dia em que eu podia dizer que gostava de ler e escrever. Hoje leio por profissão e escrevo por necessidade. Mas sempre sobra espaço para fazê-los por prazer. Com a tecnologia, o caso é de amor e ódio. Adoro cartas, escrevo várias delas para amigos, meus pais e amores, e guardo todas que recebo (que são bem poucas, então às vezes imprimo e-mails). Música é meu combustível. Gosto de gente, e não gosto de bichos, nenhum mesmo. Tenho muito cabelo, fios grossos e pretos. Acima do peso há alguns anos, e consequentemente, muito boa de garfo. De fogão, mais ou menos, mas sou bem preguiçosa. As pessoas costumam me pedir conselhos (e eu dou, afinal, falo pelos cotovelos). Dou palpite quando não perguntam também, é verdade, mas não é sempre. Vivo em São Paulo, onde tem todos os shows e filmes que eu preciso, todo o barulho que me assusta e nenhum mar, que eu adoraria. Gosto da cidade à noite, e suas luzes, e o calor, aqui, é insuportavelmente poluído, sempre acho que vou cozinhar. Quero viajar pela América Latina de carro. Adoro presentes, dar e receber, e recebo menos, também. Não sei ao certo o que devo, não fiz a conta. Quando me dou conta, já mordi.
As Duas Fridas disseram:
Sei bordar ponto cruz mas não sei costurar, não tricoto nem crocheteio, mas fuxico horrores; só pinto o sete e as unhas, só danço músicas que gosto (então sento e levanto o baile todo) e tenho um violão, que eu posso tocar, embora não o faça; sou apaixonada por belezas, em geral. Fotografo muito, desisti da teoria quando senti o cheiro da matemática. Adoro ler e escrever. Gosto de tecnologia, mas só as que aproximam humanos; também sou fã de cartas - principalmente as ridículas. Louca por sons e imagens - sou libriana. Cultivo um senso de humor afiadíssimo, só dói quando eu não rio. Gosto de gente muito mais do que de animais e plantas, mas às vezes descuido dos três igualmente. Cabelos sempre finos e há muito tempo acima do peso, rindo pra fora, fácil de enxergar. Boa de garfo, inapta pra o fogão. Bebo mais do que como.Tenho muitos dedos no bolso, pouco dinheiro, conselhos mis. Amo descaradamente, mas não despreze meu amor que eu rosno. Gosto de calor civilizado, sol, estrelas, do Himalaya. Vivo no Rio, a vida pode ser bacana. Não devo - nego enquanto puder. Adoro caixas e laços, mas adoro mais os presentes; dou e recebo menos do que gostaria. Preciso de atenção. Não mordo - a não ser que peçam...
Frida Helê, a libriana
Costuro nada, prego botões mal, fuxico bem; desenho toscamente, mas com prazer; gosto de cantar e dançar, e quando começo não consigo parar; aprendi violão mas esqueci as canções; adoro música, desisti da teoria quando senti o cheiro da matemática. Fotografo muito, mais ainda depois da câmera digital. Nem sempre gostei de tecnologias, mas depois que elas se tornaram amigas dos humanos, me rendi. Leio e escrevo menos do que gostaria, embora já seja muito. Guardo (quase) todas as cartas e (grande) parte dos bilhetes que já recebi - mesmo os ridículos. Louca por palavras e sabores - sou taurina. Tenho um senso de direção que, segundo minha irmã, poucas mulheres têm. Gosto de gente, não gosto de bichos e confesso que só entendi gente que ama bicho depois que conheci a Fal e a Letícia. Nunca pintei meus cabelos muito grossos. Fui muito magra, ligeiramente gorda e agora sou só uma barriguinha sexy. Rio fácil, por dentro. Todos me acham seríssima, até eu fazer a milésima piada e eles entenderem. Boa de garfo, boa de fogão. Como mais do que bebo. Dou conselhos mesmo quando não me pedem, e até pouco tempo atrás não me conformava quando alguém ousava não segui-los. Só tenho ciúmes quando me dão motivo. Frio e fome me deixam temporariamente burra (e mal-educadíssima). Vivo no Rio, daqui não saio, daqui ninguém me tira. Mas preciso viajar muito, pra longe, e depois voltar. Devo, sempre, alguma coisa a alguém. Mesmo quando não devo nada. Adoro fazer caixas e dar laços. Adoro mais ainda ganhar presentes bem embrulhados. Mordo e assopro.
Frida Monix, a taurina
E eu continuo...
... não sei bordar absolutamente nada, tampouco costurar. Prego botões em casos de extrema necesidade. Já fiz um cachecol de tricô (um só mesmo). Adoro cantar, o que não significa que eu saiba. Dançar? Bem, depende da música e do teor etílico. Sou toda teoria e palavras, às vezes até demais. Fujo é da matemática. Gosto de fotografar, mas faço pouco. Quero uma câmera digital. Houve um dia em que eu podia dizer que gostava de ler e escrever. Hoje leio por profissão e escrevo por necessidade. Mas sempre sobra espaço para fazê-los por prazer. Com a tecnologia, o caso é de amor e ódio. Adoro cartas, escrevo várias delas para amigos, meus pais e amores, e guardo todas que recebo (que são bem poucas, então às vezes imprimo e-mails). Música é meu combustível. Gosto de gente, e não gosto de bichos, nenhum mesmo. Tenho muito cabelo, fios grossos e pretos. Acima do peso há alguns anos, e consequentemente, muito boa de garfo. De fogão, mais ou menos, mas sou bem preguiçosa. As pessoas costumam me pedir conselhos (e eu dou, afinal, falo pelos cotovelos). Dou palpite quando não perguntam também, é verdade, mas não é sempre. Vivo em São Paulo, onde tem todos os shows e filmes que eu preciso, todo o barulho que me assusta e nenhum mar, que eu adoraria. Gosto da cidade à noite, e suas luzes, e o calor, aqui, é insuportavelmente poluído, sempre acho que vou cozinhar. Quero viajar pela América Latina de carro. Adoro presentes, dar e receber, e recebo menos, também. Não sei ao certo o que devo, não fiz a conta. Quando me dou conta, já mordi.
3 Comments:
hahahaa, eu acabei de escrever isso!! Mas, como pisciana subjetiva, não segui a ordem e não falei sobre tudo... ;)
Oi, Kellen! Mais uma pra ciranda! adorei sseu pedaço nessa colcha de retalhos, e de vez em quando eu passo por aqui, também vinda do Adriano. Vou passar a deixar pegadas:-)
Obrigada pela visita; apareça sempre!
Aquele Abraço,
Helê
Bacana !!
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