E por falar nelas...
E não é que, eu aqui falando de mulher e a Fefê conta sobre esse debate, que é de suma importância?
Não tenho tempo de escrever um texto legal (e à altura do tema) agora. Mas só um pouquinho, antes de sair correndo e atrasada: porque uma mulher, antes de ser mãe, é uma pessoa, que tem o direito de dispor de seu corpo como quiser. Porque o que cabe a um Estado laico (não é piada!) é assegurar o direito legítimo de escolha, e tendo escolhido, a pessoa tem também (e inclusive) o direito de ser assistida na rede pública de saúde, como cidadã e não como criminosa. Porque a maternidade deve ser uma experiência fantástica, principalmente quando é fruto de uma escolha (e eu não estou me referindo à gravidez planejada, estou me referindo à escolha). Pela descriminalização do aborto.
Não tenho tempo de escrever um texto legal (e à altura do tema) agora. Mas só um pouquinho, antes de sair correndo e atrasada: porque uma mulher, antes de ser mãe, é uma pessoa, que tem o direito de dispor de seu corpo como quiser. Porque o que cabe a um Estado laico (não é piada!) é assegurar o direito legítimo de escolha, e tendo escolhido, a pessoa tem também (e inclusive) o direito de ser assistida na rede pública de saúde, como cidadã e não como criminosa. Porque a maternidade deve ser uma experiência fantástica, principalmente quando é fruto de uma escolha (e eu não estou me referindo à gravidez planejada, estou me referindo à escolha). Pela descriminalização do aborto.
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